“Mais Estranho que a Ficção” é o sugerido filme que possui como Herói um personagem de uma tragédia denominada “Impostos e Morte”. Após assistí-lo, por força do destino, abri meu msn e dei de cara com o nick "As únicas coisas certas nesta vida são a morte e os impostos, portanto vamos continuar pagando impostos em 2008", frase de um liberal amigo meu. Mais irônica que esta coincidência é o fato de que o mocinho do filme, de uma forma surreal, começar a ouvir a narração do livro ao qual pertence e descobre que está em estado de “morte iminente” adiada por um bloqueio criativo de sua autora. Partindo do mesmo apelo que fazemos ao buscar videntes intencionando alterar nossos destinos, o personagem da tragédia/comédia, nosso auditor da Receita Federal, entendedor de taxas e impostos e até então não consciente da importância da vida, decide comprar uma guitarra, valorar as amizades, se apaixonar e encontrar a escritora implorando à mesma o adiamento do inevitável: seu falecimento.
Desejo a mim e a vocês, meus leitores imaginários, que como no filme, num passe de mágica, esta publicação possa alterar o rumo de nossas vidas, trazendo às mesmas a beleza de uma canção de Beatles (sugestão do roteirista). Esta é minha mensagem de final de ano....
se a obra é a soma das penas pago mas quero meu troco em poemas