domingo, 9 de setembro de 2007

Sete de Setembro - Parte II

  • Em Sete de Setembro comemoramos a Independência do Brasil, que normalmente aparece nos livros com uma imagem de Dom Pedro I empunhando a espada e gritando “Independência ou Morte”.

    Todos nós sabemos que isso não é verdade e que o que houve foi que, depois de um agosto de desgosto, Portugal enviou a notícia em 02 de setembro e que a mesma apenas chegou ao imperador em Sete de Setembro de 1822 em forma de papéis e não de cavalos, espadas dragões. Alguns culpam os correios de incompetência até hoje!

    Para registrar a história sob minha ótica, afinal o blog não deixa de ser uma espécie de diário, confirmo:

  • Em 2007 não houve chuva em Pva do Leste, nem desfile para mim, afinal não mais sou professora nem estudante;
  • Brasília esperava 40 mil pessoas, mas não conseguiu o número de 25 mil. A oposição alega que o presidente Lula perdeu o carisma;
  • Lula posou para fotos em uma moto estilizada feita por americanos que homenageia Brasília e os 100 anos de Niemeyer;
  • Renan não compareceu e o presidente ignorou o repórter que o questionou sobre a presença do mesmo que terá processo de cassação na segunda-feira;
  • Em Maceió, policiais civis e médicos em greve, protestam e impedem o tradicional desfile. O governador, obrigado a descer do palanque, moverá ação civil pública contra os manifestantes;
  • Muitos acidentes graves e estradas congestionadas em todo o país;
  • Por incrível que pareça, os aeroportos brasileiros registram atraso em apenas 12,8 % dos vôos;
  • A aeronáutica levantou vôo nos seus caças sucateados que só se movimentam para aparecer na novela da Globo ou para esta data;
  • Hoje 09 de setembro está sendo comemorado o Brazilian Day em N.Y e a Seleção Brasileira de Futebol ganhou dos americanos em Chicago;
  • Eu acampei durante o feriado.
Hino da Independência
Já podeis da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil;
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houve mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil;
Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil;
Parabéns, ó brasileiros!
Já, com garbo juvenil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil;

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