Muito me felicita ler que Saramago lançou seu novo livro e alegra-me mais ainda saber que não preciso aguardar tradução. Como o Estadão fez-no o favor de publicar um trecho do livro, chamado "A Viagem do Elefante", eu estou linkando o mesmo para que possamos juntos desfrutar a novidade.
O título Saramago em deus é inspirado na frase: “Não há vento, porém a névoa parece mover-se em lentos turbilhões como se o próprio bóreas, em pessoa, a estivesse soprando desde o mais recôndito norte e dos gelos eternos”.
Caso o leitor desta oficina esteja com preguiça de ler o trecho do livro, cito o final do pedacinho do céu para estimulá-lo e dar um “plof” na mesma e iniciar a leitura:
“...e de repente desapareceu da vista. Fez plof e sumiu-se. Há onomatopeias providenciais. Imagine-se que tínhamos de descrever o processo de sumição do sujeito com todos os pormenores. Seriam precisas, pelo menos, dez páginas. Plof. "
O título Saramago em deus é inspirado na frase: “Não há vento, porém a névoa parece mover-se em lentos turbilhões como se o próprio bóreas, em pessoa, a estivesse soprando desde o mais recôndito norte e dos gelos eternos”.
Caso o leitor desta oficina esteja com preguiça de ler o trecho do livro, cito o final do pedacinho do céu para estimulá-lo e dar um “plof” na mesma e iniciar a leitura:
“...e de repente desapareceu da vista. Fez plof e sumiu-se. Há onomatopeias providenciais. Imagine-se que tínhamos de descrever o processo de sumição do sujeito com todos os pormenores. Seriam precisas, pelo menos, dez páginas. Plof. "
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